Complexitas – Revista de Filosofia Temática

O LIMITE QUALITATIVO DE MODELOS QUANTITATIVOS

Osvaldo Frota Pessoa Junior

Resumo

O presente artigo discute a limitação qualitativa de modelos matemáticos e computacionais. Por “qualitativo” entende-se não uma descrição linguística fuzzy ou sem o uso de matemática, mas sim a vivência de qualidades subjetivas e a extensão deste conceito para a materialidade das coisas, em oposição à suas relações estruturais. Explora-se didaticamente o “espectro funcionalista”, em que diferentes posições filosóficas a respeito da natureza da consciência são apresentadas. Esta análise opõe, de um lado, as visões comportamentalistas, funcionalistas e mecanicistas, e de outro, as concepções mentalistas, substancialistas e qualitatistas. Mapeiam-se assim diferentes respostas à pergunta de se uma máquina pode ser consciente.

 


Palavras-chave

Comportamentalismo. Funcionalismo. Mentalismo. Modelos computacionais. Qualitatismo.


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/complexitas.v1i1.3417



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