MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944

Dois Poemas Inéditos de Max Martins: Lume! e Clara. Claríssima / Manuscrito de MM / Depoimento de Amarílis Tupiassú

Max Martins

Resumo

“Eu anotei nos meus cadernos um poema novo, em que começo, um poema que quero que seja longo, para escrever durante um ano, que tenha 365 versos, vamos dizer assim, como o começo de uma autodisciplina para me forçar a escrever. E eu começo, e naturalmente, isso pode até não entrar no poema, sair do poema, até uma coisa biográfica. ‘Lume!’, com exclamação.
(...) Então aí, esse primeiro verso, desse poema longo que quero fazer e que mal começou, é uma invocação e uma convocação das musas. E tem muitas musas que, por acaso, são ‘emes’, de nomes com M, que coincidem com o meu, com meus dois ‘emes’. Então o M já passou a ser uma coisa também mítica. Isso é importante. Porque a coisa mais importante que existe na vida é o amor.”


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/moara.v2i46.4158