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EDUCAÇÃO DO CAMPO: CONCEPÇÕES E TEORIAS CONTRA HEGEMÔNICA

Eraldo Souza do Carmo, Maria Sueli Corrêa dos Prazeres, Rosana Maria Oliveira Gemaque

Abstract

Resumo: O presente artigo objetiva discutir os princípios teóricos da luta do movimento por Uma Educação do Campo como proposta contra hegemônica de educação frente ao Estado capitalista. A análise se deu a partir de uma revisão da literatura a fim de confrontar as premissas deste movimento que defende um projeto educacional que leve em consideração as características e realidades dos sujeitos do campo. Entretanto, são processos conflitantes, uma vez que as políticas educacionais assumem as premissas do Estado capitalista, em que a educação assume a perspectiva de mercadoria. Ainda sim, evidencia-se que apesar das contradições, o movimento tem feito proposições coerentes e conseguido incluir na pauta do governo suas demandas sociais. Porém a materialização nem sempre atende suas perspectivas.

Palavras Chaves: Educação do Campo. Estado. Políticas Públicas.




DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v10i14.4254

Copyright (c) 2017 Revista Margens Interdisciplinar



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Federal University of Pará - Abaetetuba Campus - EditorAbaete

Post-Graduate Program in Cities, Territories, and Identities (PPGCITI)

ISSN: 1806-0560 e-ISSN: 1982-5374

DOI: https://dx.doi.org/10.18542

         

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