Etnografias decoloniais: possibilidades de crítica cultural aos modelos de “desenvolvimento” e à (in)sustentabilidade socioambiental ao sul do Brasil
Resumo
O artigo articula as categorias trabalho, paisagem urbana e relações étnico-raciais, tendo como lócus de investigação o Vale do Rio dos Sinos/RS, Brasil. Busca apreender a rítmica das ocupações territoriais e dos conflitos entre os diferentes grupos, ao longo do tempo, na disputa pelos recursos naturais da região na configuração dos territórios e das paisagens urbanas. Apoia-se na etnografia da duração para a proposição das etnografias decoloniais, tecendo uma leitura crítica dos projetos de “desenvolvimento” da América Latina e da situação de colonialidade do poder dos seus territórios.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v13i2.10008
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