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O SERINGAL PORONGABA: MEMÓRIAS DE UM PASSADO CONSTRUÍDO

Karine Narahara

Resumo

Este artigo enfoca elementos da história de um seringal localizado na beira do rio Iaco, leste do estado do Acre, a partir da narrativa de seus moradores. Trata-se de um passado construído que aponta para a perda da centralidade do cortar seringa no cotidiano das colocações, com a saída de cena dos patrões de antigamente e a desestruturação dos seringais empresa.
Neste contexto, muitos grupos domésticos abandonaram o seringal, transferindo-se para a rua (áreas urbanas) ou para outras áreas rurais. Entretanto, muitos outros seguiram vivendo lá, indicando que outros fatores, além do econômico, foram levados em consideração.

Palavras-chave: Reserva extrativista, seringal, seringueiros, castanha do
Brasil, Amazônia, Acre, rio Iaco.


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v7i2.3448



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