Três linhas e alguns nós: serviço social, educação e Antropologia na CASAI-SP
Resumo
Este artigo se volta para a atuação – em atividades conjuntas e outras específicas – de uma assistente social guarani, uma educadora e uma antropóloga na Casa de Apoio à Saúde Indígena em São Paulo. Nosso propósito foi compartilhar experiências e reflexões sobre a CASAI enquanto espaço constituído por diferenças em múltiplas escalas relacionais, com suas potências criativas e tensões. Nessa direção, pacientes e acompanhantes indígenas oriundos de todas as regiões do país e profissionais de diferentes formações encontram-se ali engajados no que Isabelle Stengers designou como cosmopolítica, em que conflitos e alianças prescindem de quaisquer pressupostos universalizantes como denominador comum.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v9i2.5668
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