O potencial feminista negro e decolonial da Psicologia Social latino-brasileira: saberes e fazeres psicossociais a partir da experiência intelectual-política de mulheres negras
Resumo
Há, ao longo da constituição do campo da História da Psicologia e da própria Psicologia Social, inúmeras tentativas de se historicizar os multideterminados movimentos que levariam à constituição da Psicologia Social como um todo e, também, da Psicologia Social latino-brasileira como um campo científico, político e de intervenção (Álvaro & Garrido, 2003; Farr, 1999; Gonçalves & Portugal, 2016. Jacó-Vilela, Ferreira & Portugal, 2005; Ferreira, 2010; Lane, 2017). Dessa forma, compreendemos que todo o movimento de se historicizar um campo do conhecimento é, sobretudo, uma prática analítica, deliberadamente, restritiva do espaço-tempo para a compreensão de uma fluidez sócio-política que leva à organização de campos disciplinares na medida em que nos perguntamos “quais foram os eventos ou transformações necessárias para você passar de um tipo de conhecimento para outro tipo de conhecimento?” (Gonçalvez, 1999, p.4).
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.18542/rcs.v7i1.18008
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