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Vida Doméstica e Práticas de Violência contra as Mulheres

Maria Luzia Miranda Álvares

Resumo

Marcadas por modelos de representação social, as mulheres mantêm o status quo de um comportamento “para o lar”. No século XXI há mudanças nesse modelo, mas as dimensões de um sistema patriarcal subliminar tem se posicionado desfavoravelmente a essas mudanças. Esta proposta avalia em que medida a educação feminina tem sido fator para manter a cultura da violência contra as mulheres, se ainda lhes é exigida a conduta passiva das tarefas domésticas, o que as torna submetidas à dupla ou tripla jornada de trabalho. E que politicas poderão reverter a situação a partir das políticas de implantação da Lei Maria da Penha.


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Referências


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rcga.v0i2.13129

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