Hip Hop Feminino e o Feminismo como Resistência da Juventude em Belém
Resumo
O objetivo deste artigo é discutir a participação e organização feminina e feminista do Movimento Hip Hop Feminino (H2F) em Belém, uma manifestação exclusiva de meninas que produzem e discutem o hip hop como forma de mostrar suas ideias e seu posicionamento político dentro da sociedade. De modo geral, o Movimento Hip Hop é formado por uma maioria de homens que se dividem em vários segmentos, ou seja, grafiteiros, Djs, B’Boys, Mcs, fazendo com que a presença feminina se torne quase apagada, mas ela existe, e o Movimento Hip Hop Feminino (H2F), liderado por Mana Josy, é um exemplo disso. Portanto, a problemática abordada é: De que maneira o feminismo pode ser uma importante forma de resistência dessas meninas que produzem e pensam o hip hop em Belém. Esta pesquisa foi realizada a partir de entrevistas informais com meninas que fazem parte desse movimento, em especial Mana Josy, que é Mc, e Cely, que é grafiteira. Neste enfoque, o feminismo é visto como algo necessário para que elas consigam resistir e permanecer nas ruas com sua produção artística.
Texto completo:
PDFDOI: http://dx.doi.org/10.18542/rcga.v0i7-12.13216
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Revista Científica Gênero na Amazônia - Periodicidade semestral - Qualis B-2 - unificado referente ao quadriênio 2017-2022
Redes sociais virtuais:
https://www.facebook.com/projetogepem/
https://www.instagram.com/gepemufpa/
https://gepemacontece.blogspot.com/
https://www.observatorioregional-gepem.com.br/
E-mail para contato:
generonaamazonia@gmail.com