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No Tempo de Jerônima, no Tempo da Brava: o Bando da Brava e as formadoras do Malungo Centro de Capoeira Angola no Pará

Antônio Alencar Filho, Flávia Nazareth da Costa Carvalho, Lucenilda dos Santos Passos

Resumo

Este trabalho faz parte dos resultados da pesquisa, a nível de mestrado acadêmico, “CAPOEIRA É TUDO O QUE A BOCA COME?”: a formação de uma cultura negra no Pará, a estrutura curricular da Educação Física e a lei 9696/98” (ALENCAR FILHO, 2020), vinculada ao PPGEDUC. Durante a pesquisa, foi realizado trabalho de campo junto a um grupo de Capoeira Angola denominado Malungo Centro de Capoeira Angola, o que nos levou a conhecer o Bando da Brava e as formadoras do Malungo Centro de Capoeira Angola no Pará. Um dos objetivos deste trabalho é descrever, mesmo que superficialmente, a capoeiragem feminina no Pará no final do século XIX e início do XX (OLIVEIRA e LEAL, 2009), e o processo de construção do Bando da Brava no início do século XXI. O Bando da Brava se organiza defendendo e praticando a autogestão em sua organização, baseada na cooperação e ajuda mútua entre as integrantes. Tem a perspectiva de coletividade baseada na ancestralidade feminina de matriz africana. Através da revisão de material historiográfico, da análise de entrevistas remotas, pesquisa participante e atividade de campo, como etnografia (BRANDÃO, 1999), pretendemos tratar desses distintos e relevantes momentos históricos da capoeiragem feminina no Pará.


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rcga.v0i20.13332

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Revista Científica Gênero na Amazônia - Periodicidade semestral - Qualis B-2 - unificado referente ao quadriênio 2017-2022

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