“Eu Sou Porque Elas São”: Resistência e práticas emancipatórias em um coletivo de mulheres negras de Belém do Pará
Resumo
Este artigo se propõe a compreender as resistências e formas de práticas emancipatórias do coletivo Pretas Paridas de Amazônia, formado por mulheres negras e autônomas de Belém do Pará, o qual desenvolve produtos e serviços relacionados com temáticas afroamazônicas. A ideia é trazer um debate introdutório sobre racismo, colonialidade e negritude na Amazônia, e ainda travar uma discussão teórico-metodológica à luz dos conceitos de práticas emancipatórias e de solidariedade do pensador Paulo Freire (2011). Além dele, entre os autores que compõem a pesquisa estão Angela Davis (2016), bell hooks (2015; 2020), Lélia Gonzalez (2018), Patricia Hill Collins (2020), Silvio Almeida (2018) e Zélia Amador de Deus (2019). Consideramos que esse tipo de organização revela práticas emancipatórias pautadas em ideais de coletividade e solidariedade, como modo de superação das dificuldades estruturais provocadas por uma sociedade desigual
Texto completo:
PDFDOI: http://dx.doi.org/10.18542/rcga.v0i20.13335
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Revista Científica Gênero na Amazônia - Periodicidade semestral - Qualis B-2 - unificado referente ao quadriênio 2017-2022
Redes sociais virtuais:
https://www.facebook.com/projetogepem/
https://www.instagram.com/gepemufpa/
https://gepemacontece.blogspot.com/
https://www.observatorioregional-gepem.com.br/
E-mail para contato:
generonaamazonia@gmail.com