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Minervina: representação de uma mulher negra marajoara em As Ruínas de Suruanã, de Sylvia Helena Tocantins

Paula Fernanda Pinheiro Souza

Resumo

O texto tem como objetivo analisar as vivências femininas da personagem Minervina, mulher negra marajoara, do romance As Ruínas de Suruanã: Romance Marajoara (1987), da escritora paraense Sylvia Helena Tocantins. Para discorrer sobre mulheres racializadas, serão utilizadas as contribuições teóricas de intelectuais como: Oyèrónké Oy?wùmí (2021), Lélia Gonzalez (2020), Maria Lugones (2020) e outras. Desse modo, será dado destaque a Minervina, mulher negra vista apenas como uma “mulata” pelos homens que detinham poder na sociedade marajoara das grandes fazendas. Os coronéis, por meio do poder que possuíam, subalternizavam todas as mulheres, brancas e racializadas; sendo que a mulher racializada, indígena e negra, era duplamente oprimida. Nesse contexto social, Minervina se destaca em vários aspectos, como sua singularidade, resistência e saberes afro-indígenas.


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rcga.v0i20.13340

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Revista Científica Gênero na Amazônia - Periodicidade semestral - Qualis B-2 - unificado referente ao quadriênio 2017-2022

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