Literatura, Feminismo Decolonial e Educação Popular
Resumo
O trabalho articula literatura, feminismo decolonial e educação popular no cursinho popular Marielle Franco como um dos caminhos para “desestabilizar certezas” da modernidade colonial. O cursinho objetiva muito mais do que o acesso à universidade pública, pretende estabelecer diálogos em direção à educação crítica e problematizadora. Nessa empreitada, propõe-se o trabalho com as literaturas anti-ideológicas e insubmissas de Guisela López, de Nancy Morejón e de Angélica Freitas, as quais percorrem as contrariedades da colonialidade de gênero, nas aulas de literatura em língua portuguesa e em língua espanhola, como elemento ativo, em direção de uma consciência crítica. O espaço de diálogos entre estudantes, educadores, texto literário e mundo revela-se, desde 2019, como um caminho poderoso rumo à educação crítica e à problematização das violências experienciadas diariamente por mulheres no município de Castanhal.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.18542/rcga.v0i20.13341
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Revista Científica Gênero na Amazônia - Periodicidade semestral - Qualis B-2 - unificado referente ao quadriênio 2017-2022
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