Mulheres em Situação de Prisão e a Colonialidade de Gênero, Raça e Classe
Resumo
Este artigo apresenta uma reflexão a respeito da colonialidade das prisões femininas por meio do processo de comunicabilidade estabelecido com cinco mulheres que cumpriram parte da sentença no Centro de Reeducação Feminino do Pará (CRF), localizado no município de Ananindeua, no Estado do Pará, e a outra parte da pena em prisão domiciliar, no município de Belém, Estado do Pará. Os resultados apontam que o processo de aprisionamento feminino, ao longo da história, foi pautado por interesses capitalistas heteropatriarcais, raciais e de classe, fato que trouxe consequências, como silenciamentos, controle, exploração e violência, para as mulheres presas, majoritariamente negras, mães, moradoras de periferia, com baixa escolaridade, cenário que extrapola o cotidiano das prisões.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.18542/rcga.v0i20.13348
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Revista Científica Gênero na Amazônia - Periodicidade semestral - Qualis B-2 - unificado referente ao quadriênio 2017-2022
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