O Parto Tradicional como Contraponto ao Controle Social do Corpo Feminino: contribuições das geografias feministas
Resumo
O presente trabalho apresenta reflexões em torno das relações de gênero atrelado às feminilidades, vistas por meio da perspectiva de ação feminista, ainda que em diferentes contextos. De um lado, o parto tradicional como um campo de significados e práticas que resistem às colonialidades e suas formas de controle, por outro lado, as reflexões sobre os corpos que fazem parte desse processo, em especial, corpos femininos e com útero, respeitando a diversidade do ser mulher. A partir de uma revisão de literatura recente sobre a temática, nas geografias feministas, em especial, observamos que tanto as parteiras como o parto tradicional podem ser interpretados como um movimento de resistência às colonialidades e ao controle de corpos, sobretudo o de mulheres, que experimentam uma vivência a partir de complexas e múltiplas hierarquias.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.18542/rcga.v0i20.13350
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Revista Científica Gênero na Amazônia - Periodicidade semestral - Qualis B-2 - unificado referente ao quadriênio 2017-2022
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