PEDRA NO SAPATO: SEMENTES DE UMA CLASSE QUE NÃO GERMINOU
Resumo
O presente artigo procura investigar, à luz da teoria de EP Thompson se os trabalhadores das indústrias de calçados de Birigui formam ou não uma classe. Para isso voltamos às origens da constituição desta mão-de-obra, o seu desenvolvimento, aprimoramento e as tentativas de uma tomada de consciência, durante a década de 1990, abafada por disputas político-sindicais e pelos patrões, estes sim com consciência e objetivos comuns.
Palavras-Chaves: Consciência de Classe; Calçado; Trabalho; Birigui; E.P.Thompson.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.18542/geo.v9i17.12576
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eISSN: 2358-1778
DOI da Revista GeoAmazônia: 10.17551/2358-1778/geoamazonia