Patativa do Assaré: memória e poética
Resumo
Por conta de uma pretensa objetividade jornalística, pretendemos arrancar de Patativa o máximo de informações. É a falsa ideia da produtividade. Mas o que ele tem a dizer estar na verdade nos poemas. E cada vez que ele diz é diferente, é um outro poema. Falta-nos sensibilidade para compreender que a voz do recitante atualiza o poema por um momento. Estamos longe de compreender que este é o livro de sua memória, como dizia Zunthor.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.18542/moara.v0i5.2868