PASÁRGADA: O MUNDO QUE PODERIA TER SIDO E NÃO FOI
Resumo
Este ensaio, a partir do poema Vou-me embora pra Pasárgada, de Manuel Bandeira, pretende focalizar, à luz da Psicanálise, as instâncias do simbólico e do imaginário, além da busca da mãe empreendida pelo eu-poético.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.18542/moara.v2i10.2961