A ESTRANHA LINGUAGEM DO EXILADO
Resumo
Neste texto tateio ao longo dos caminhos do pós-modernismo. Situo-me no descontínuo do meu tempo. Adoto a figura mitológica de Hermes como símbolo da época e, identificando o deus das estradas e dos ladrões não apenas ao crítico literário, como também ao autor e ao leitor, traço uma direção através dos topoï da viagem, e do exílio e tranço teoria e poesia. Apodero-me de muitas vozes, e cito, como fio condutor desta teia, a voz do poeta Saint-John Perse. Errante, raízes soltas, este texto rola, ao sabor do vento, à procura da fronteira da linguagem.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.18542/moara.v2i16.3142