Ecossocioeconomias urbanas: arranjos socioprodutivos, auto-gestão comunitária e desenvolvimento territorial sustentável
Resumo
As disparidades socioeconômicas observáveis em todas as regiões do planeta convergiram em uma crise civilizatória em que a existência passa a ser orientada por uma lógica parametrizada pela acumulação e reprodução ampliada do capital. Este estudo traz ao debate novas práticas sociais assentes na reprodução social advinda de iniciativas independentes e relativamente bem-sucedidas que apontam caminhos inovadores a partir do conceito de ecossocioeconomias para captar a gênese das experimentações do cotidiano das cidades. Esta pesquisa é qualitativa, descritiva, interpretativa e abrange três casos de diferentes regiões do país: no Sul, as experiências das feiras livres; no Norte, o turismo de base comunitária; e no Nordeste, os coletivos culturais. Eles mostram a representatividade de economias comunitárias e arranjos socioprodutivos de base territorial.
Palavras-chave
Ecossocieconomia urbana; arranjos socioprodutivos; autogestão comunitária; desenvolvimento territorial sustentável
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.5801/ncn.v21i1.5407
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Print ISSN: 1516-6481 – Eletrônica ISSN: 2179-7536