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O parque Estadual Serra dos Martírios/Andorinhas e seus desdobramentos socioeconômicos, culturais e turísticos (Paper 193)

Ligia Terezinha Lopes Simonian, Paulo Moreira Pinto, Raul Ivan Raiol de Campos

Resumo

Nas últimas décadas, a problemática das Unidades de Conservação – UC implicou não apenas questões de natureza ecológica e paisagística, mas também avançou quanto ao tratamento de realidades socioeconômicas e culturais das populações que vivem em seu interior ou nas áreas denominadas entorno. Mas, quanto às políticas e ações públicas, esta transformação concretizou-se com base em tensões, conflitos e violências diversas nessas áreas e em todos os continentes (Simonian, 2000). No Brasil, as ações do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA intimidaram muitas dessas populações e, ainda há uns anos atrás, produziram um terrorismo de Estado e violências generalizadas. Precisamente, na área que é objeto de reflexão neste Paper, sudeste do Pará, no Parque Estadual Serra dos Martírios/Andorinhas – PESMA e na Área de Proteção Ambiental São Geraldo do Araguaia – APA Araguaia, que aparecem no Mapa 1, a repressão à “guerrilha do Araguaia” atingiu negativamente a população local, principalmente em termos de processos intimidantes.

Palavras-chave: Cultura. Turismo. Socioeconomia


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/papersnaea.v15i1.11475

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