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Floresta nacional do Amapá: breve histórico, políticas públicas e (in) sustentabilidade (Paper 167)

Ligia Terezinha Lopes Simonian, José Bittencourt da Silva, Rosemary F. de Andrade, Ana Cristina P. C. de Almeida

Resumo

As áreas de florestas tropicais transformaram-se, na década de 1970, em loci especiais para a constituição de Unidades de Conservação-UCs, tanto pela magnitude da biodiversidade, como pelos direitos territoriais dos indígenas e extrativistas, e mesmo pela importância de sua biomassa no contexto ambiental mais geral. Prance (1973), Haffer (1974), Brown (1979) e Pandolfo (1978, apud Nome, s. d., p. 1) foram alguns dos que abriram essa discussão, sendo que este último autor, inclusive, indicara a área que viria a constituir a Floresta Nacional – FLONA – do Amapá (Brasil. Decreto-Lei, 1989). A proposta de criação dessa FLONA não obteve unanimidade, principalmente no estado do Amapá, onde anos antes fora anunciado que a mesma poderia trazer “trágicas conseqüências” quanto aos interesses indígenas (Barroncas, 1978, p. 9). Mas se não as trouxe, a existência legal dessa UC – cuja placa de identificação se vê na Figura 1 –, não implicaria em realização efetiva, situação que se mantém até o presente.

Palavras-chave: Floresta nacional. Histórico. Políticas públicas. Insustentabilidade.


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/papersnaea.v12i1.11590

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