Racionalização econômica e relações de trabalho: a trajetória da economia brasileira na década de 90 (Paper 109)
Resumo
A economia e a sociedade brasileira ao longo dos últimos trinta anos não se caracterizou pela hegemonia da regulação fordista, o que denota a impossibilidade de falarmos de um Estado do bem-estar social estrito senso, sendo que para autores, como Oliveira (1988b), o que tivemos foi a constituição de um “ Estado do mal-estar social”, fortemente fundado na apropriação privada dos “fundos públicos”2 e por uma peculiar flexibilidade estrutural no uso e disposição da força de trabalho. Tampouco podemos falar em Relação de Trabalho Normal (RTN) como estrutura típica de contratação do trabalho pelo capital
Palavras-Chave: Fordismo. Economia brasileira.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.18542/papersnaea.v7i1.11856
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