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O estado do Acre: crise estrutural e limites do preservacionismo (Paper 014)

Indio Campos, Francisco de Assis Costa

Resumo

A área atual do Estado do Acre, 152.589 km² - zona litigiosa até o início deste século –, foi definida por meio da conclusão das negociações em torno de seus limites com a Bolívia, em 1903, e com o Peru, em 1912. Desde então, o Acre passou a ser uma unidade da Federação Brasileira com o status político-administrativo de Território Federal, sendo elevado à condição de Estado em 1962. As peculiaridades econômicas, sociais e ambientais ímpares apresentadas por este Estado desde então, o tornam um exemplo manifesto dos problemas enfrentados e sofridos pela Região Amazônica em seu processo de integração à economia nacional e internacional. A compreensão deste processo coloca-se como condição sine-qua-non para a elaboração de propostas alternativas para a região. O presente trabalho representa o primeiro passo desenvolvido por nós neste sentido para o Estado do Acre. Seu desenvolvimento posterior prevê o estudo detalhado de seus complexos de produção, primordialmente no meio rural, e das dinâmicas apresentadas pelas estruturas produtivas destes.

Palavras-chave: Acre. Integração. Preservação. Desenvolvimento.


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/papersnaea.v2i1.12034

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