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O auxílio emergencial como política anticíclica em tempos de crise pandêmica: um estudo comparativo de Belém em relação ao Brasil a partir dos principais índices nacionais e do suporte teórico de Keynes (Paper 560)

Lucas Henrique Rodrigues Rocha, André Cutrim Carvalho, David Ferreira Carvalho, Sheila Bemerguy de Souza

Resumo

O presente artigo procurou investigar a importância do programa governamental de transferência de renda mínima, denominado “auxílio emergencial”, que foi utilizado durante a pandemia de Covid-19, tendo como base para análise um estudo comparativo da cidade de Belém em relação ao Brasil, a partir dos principais índices nacionais e do suporte teórico do economista John Maynard Keynes. O auxílio emergencial tinha como principal objetivo mitigar os impactos sociais e econômicos causados pela crise pandêmica, isto é, prover suporte aos trabalhadores informais, pequenos empresários e contribuintes do INSS, que foram afetados durante a pandemia. Os dados da análise incluíram o Produto Interno Bruto (PIB), o Produto Nacional Bruto (PNB), a inflação, preços da cesta básica e índices de pobreza e extrema pobreza em uma pesquisa exploratória qualitativa. A principal conclusão é que o auxílio emergencial se mostrou uma política anticíclica demasiadamente importante, pois ajudou a mitigar os efeitos da inflação do período pandêmico e serviu como “colchão” de proteção social aos mais necessitados, já que o incremento na renda das classes mais humildes possibilitou um relativo aumento do poder de compra e consumo, confirmando a importância do uso e aplicação do auxílio emergencial para atenuar os efeitos da pandemia de Covid-19.

Palavras-chave: Auxílio emergencial. Covid-19. John Maynard Keynes. Política anticíclica.


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/papersnaea.v1i1.15505

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