Refúgio de Vida Silvestre na Metrópole da Amazônia: conhecimento do patrimônio histórico-cultural local para a gestão da UC
Resumo
O artigo busca trazer a reflexão sobre a construção histórica de populações tradicionais na área que se transformou na atual Unidade de Conservação Refúgio de Vida Silvestre Metrópole da Amazônia. Apesar de ser uma Unidade de proteção integral (IDEFLOR-BIO, 2018), as famílias tradicionais ribeirinhas mantiveram o direito de uso da floresta nas negociações com o Órgão Gestor. Busca-se demonstrar, a partir de metodologia da história oral (BOM MEHY, 1996; ALBERTI, 2002; THOMPSON, 2002), que essas pessoas contribuíram e contribuem para a preservação da área, de modo a consolidar seu direito de permanecer em suas residências manejando produtos da floresta.
Palavras-chave: História Oral. População Tradicional. Unidade de Conservação.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.18542/papersnaea.v28i2.8218
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