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TEMPO INTENSIVO, PRESENÇA E A NARRATIVA SENSORIAL DE “BEGINNING”, DE DEA KULUMBEGASHVILI

Henrique Nogueira Neme

Resumo

Resumo

Os conceitos de “tempo intensivo”, de Paul Virilio, “efeitos de presença”, de Hans Ulrich Gumbrecht, e “narrativas sensoriais”, de Osmar Gonçalves, problematizam os tensionamentos trazidos pelo plano narrativo de filmes que enfatizam aspectos plásticos visuais e sonoros pela relação entre corpo, planos e seus respectivos enquadramentos. Tal caminho adotado por filmes do século XXI compõe um cinema outro que se apresenta por uma soma de intensidades conforme sua articulação em imagens e sonoridades. Desse modo, analisamos o longa-metragem Beginning (2020), de Dea Kulumbegashvili, que expõe tais tensionamentos no cinema contemporâneo do século XXI.

Palavras-chave: Cinema; corpo; presença.


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/arteriais.v10i16.16879

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