APITO DA MORTE E BERIMBAU: ARMAMENTO SONORO NOS FILMES "ERA UMA VEZ BRASÍLIA" E "CADÊ EDSON?"
Resumo
Resumo
O presente artigo investiga alguns usos do som enquanto arma - bélica, política ou estética - ao mesmo tempo em que tenta responder à pergunta “o que pode um som?”, dialogando com autores como Frantz Fanon, R. Murray Schafer, Pierre Schaeffer, bel hooks, Paul Gilroy, Michel Chion, entre outros. Trago exemplos de como certas sonoridades desempenham um importante papel tanto na disseminação de formas de opressão, quanto no fortalecimento de lutas por emancipação. Em seguida, investigo o uso expressivo dos sons nos filmes Era uma vez Brasília (2017), de Adirley Queirós, e Cadê Edson? (2020), de Dácia Ibiapina.
Palavras-chave: Desenho de som; cinema experimental;
arma sonora.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.18542/arteriais.v10i16.16880
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