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MATOU O CINEMA E FOI A FAMIILIA: GENEALOGIA PESSOAL ACERCA DE UM PROJETO DE CINEMA EXPERIMENTAL NA AMAZÔNIA PARAENSE

Mateus Nogueira de Farias Moura

Resumo

Resumo

Este artigo é uma reflexão sobre o nascedouro, em 2012, do MATOU O CINEMA E FOI A FAMILIA, projeto audiovisual de realismo experimental, criado e gerido pelo autor do artigo, o realizador e pesquisador Mateus Moura. O artigo tem o intuito de contribuir com o pensamento sobre o cinema experimental na Amazônia paraense no início do século XXI a partir de um texto memorial reflexivo acerca de três obras autorais: Jamcine, Rmxtxtura’s e O meu é especial. Refletindo sobre o cinema-ensaio, o cinema-performance, o remix e a experimentação com mídias digitais, o autor, uma década depois, reflete sobre as escolhas tomadas em sua iniciação artística, o contexto social no qual surgiram as obras e a poética brotada desta relação entre arte, tecnologia e vida.

Palavras-chave: MATOU O CINEMA E FOI A FAMILIA; cinema experimental; Amazônia paraense.


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/arteriais.v10i16.16942

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