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A MÚSICA INDÍGENA NA PERSPECTIVA DE DUAS MULHERES ARTISTAS ORIGINÁRIAS NO BRASIL, DJUENA TIKUNA E ANARANDÁ KAIOWÁ: INTERPRETANDO PERFORMANCES TERRITORIALIZADAS E A CONSTRUÇÃO DE ESPAÇOS SÔNICOS

Rafael Mattos Petrucci da Silva, Marília Raquel Albornoz Stein

Resumo

Este ensaio apresenta uma análise etnomusicológica e semiótica de performances musicais das artistas originárias Djuena Tikuna (Tabatinga, 1984) e Anarandá Kaiowá (Amambai, 1997), realizadas no ciberespaço e em ambientes fisicamente situados. A fim de compreendermos como as suas performances, enquanto espaços sônicos ancestrais e contemporâneos, articulam a luta por territórios físicos e simbólicos em prol da interculturalidade e da descolonização dos saberes, tomaremos, como base, as produções audiovisuais das canções Feminicídio (Kaiowá, 2024) e Tetchi'arü'ngui (Tikuna, 2022), bem como uma representativa apresentação do álbum Tchautchiüãne (Tikuna, 2017) no Teatro Amazonas.


Palavras-chave: Artistas originárias; música popular indígena; etnomusicologia da performance; semiótica da canção; descolonização.


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/arteriais.v11i19.17409

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