Educação, Complexidade e Sustentabilidade
Resumo
A consciência de que a fragmentação do pensamento e da ciência operam uma visão distorcida e parcial do mundo começou, sobretudo a partir do início do século passado, a facilitar uma reorganização de nossos modos de ver, compreender e viver. Em certa sintonia com a consciência do provisório e da parcialidade das explicações, o conhecimento científico tem se afastado cada vez mais da convicção de que o que dizemos a partir das teorias e interpretações corresponde à realidade tal qual ela é. Sabemos hoje que uma tal convicção corresponde a confundir a descrição da realidade com ela própria. Desde 1901 essa ilusão da ciência ruiu, e foi Niels Bohr quem disse
não ser possível afirmar “isto é assim”, mas, “é isso que podemos dizer de tal ou qual fenômeno”.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.18542/reumam.v2i1.12313
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ISSN online 2595-9239