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Uma geohistória do Sudeste Paraense a partir dos vetores econômicos hegemônicos: borracha, castanha, pecuária, extração madeireira e mineração

Mateus Monteiro Lobato, Raíssa Langer Campos, Kethelen Alves de Morais

Resumo

A ocupação do espaço Amazônico a partir da chegada do colonizador foi estruturada a partir de vetores econômicos hegemônicos. No Sudeste Paraense, esses vetores foram a borracha, a castanha, a pecuária, a extração madeireira e a mineração. Nesse artigo, analisaremos a instituição destes vetores ao longo do tempo, mas sob um prisma geohistórico. Nossos procedimentos metodológicos estão agrupados em três etapas: revisão da literatura, produção cartográfica e análise dos resultados. Em nosso olhar, percebemos que a ocupação dessa região se estabeleceu a partir da exploração dos recursos naturais. A despeito de que seja possível estabelecer uma continuidade produtiva, vimos também que a resistência social impõe conflitos que configuram um arranjo espacial particular a essa produção do espaço.


Palavras-chave

Cartografia; Fronteira; Geohistória; Vetores econômicos; Sudeste Paraense


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/reumam.v9i1.17056

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ISSN online 2595-9239