O RANCHO E O BOTE. MICROPOLÍTICAS DAS TECNOLOGIAS E DAS SUSTENTABILIDADES ENTRE OS TRABALHADORES DA PESCA NA ILHA DE SANTA CATARINA
Resumo
Este artigo é uma interpretação antropológica dos desdobramentos da
relação entre tecnologias e práticas identitárias dos trabalhadores da
pesca em botes a motor na Ilha de Santa Catarina. Resultado de uma
etnografia audiovisual realizada desde 2004 até 2011, o texto aborda formas simbólicas da cultura que operam no processo de construção de um motor e as modalidades de sociabilidade que surgem deste processo. Partindo das narrativas audiovisuais construídas em conjunto com o grupo pesquisado e suas implicações como “tecnologia” (e como ";;ciência nativa";;), aborda-se o lugar privilegiado que ocupa este “artefato”, elaborado no trabalho dos pescadores, e as atualizações culturais que indexaliza.
Palavras-Chave: Pesca, tecnologia, identidade
DOI: http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v4i2.960
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