Cabeçalho da página

HISTÓRIAS DE VIDA, EXPERIÊNCIAS E CAMPO DE POSSIBILIDADES DE ALGUMAS MULHERES GUINEENSES

Iadira Antonio Impanta

Resumo

As histórias de vida e experiências das mulheres guineenses têm se tornado, cada vez mais, objeto de interesse das estudiosas, seja nas Ciências Sociais, Humanas ou outras áreas afins. Este artigo tem como objetivo fazer uma reflexão sobre as histórias de vida, experiências e campo de possibilidades de algumas mulheres guineenses que fazem parte da União Democrata das Mulheres de Guiné e Cabo-Verde (UDEMU). Considerando-o uma leitura de gênero das trajetórias femininas que foram e ainda são relegadas ao segundo plano da história oficial da Guiné-Bissau. Levando em conta alguns marcadores sociais da diferença, o trabalho privilegiou três mulheres de diferentes gerações não só em termos etários, mas também do processo histórico do país, entretanto, todas elas pertencem ao mesmo partido político e se consideram parte daquelas que são chamadas de referências tanto na luta pela igualdade de gênero, como no processo de desenvolvimento do país.

Palavras-chave: Guiné-Bissau; Mulheres; Luta de libertação; Trajetórias.


Texto completo:

PDF

Referências


Arvanitis, Yannis. 2014. Guiné Bissau. In: Perspectivas económicas em África - Países Africanos da CPLP. Paris: AfDB, OECD, UNDP, pp. 37 – 51. Disponível em: < www.africaneconomicoutlook.org/po >. Acesso em: 18 março. 2018.

Born, Claudia. 2001. Gênero, trajetória de vida e biografia: desafios metodológicos e resultados empíricos”. In: Sociologias, Porto Alegre, ano 3, nº 5, p.240-265.

Castro, Cristina Maria de. 2015. Usar ou não o hijab no Brasil? Uma análise da religiosidade islâmica em um contexto minoritário. Revista Religião & Sociedade, Rio de Janeiro, v. 35, n. 2, p. 363-383. Disponível em: < https://doi.org/10.1590/0100-85872015v35n2cap15 >

Feixa, Carles e Leccardi, Carmem. 2010. O conceito de geração nas teorias sobre juventude. In: Revista Sociedade e Estado - Volume 25, Número 2, maio / agosto, p. 185-204.

Galetti, Camila Carolina Hildebrand. 2013. Empoderamento feminino e trajetória de vida: os modelos rígidos do ‘ser mulher’”. In: Revista Vernáculo Número 31, 1º. Dossiê Perspectivas e trajetórias docentes em Maringá (PR) Organizador Fagner Carniel. p.69-87.

Gomes, Patrícia Godinho. 2016. As outras vozes: Percursos femininos, cultura política e processos emancipatórios na Guiné-Bissau”. Odeere. Revista do programa de pós-graduação em Relações Étnicas e Contemporaneidade – UESB. Ano 1, número 1, janeiro.

Impanta, Iadira Antonio. 2015. Estudantes Guineenses na UNILAB, Ceará, Brasil: Coexistência, representações interétnicas e questões de gênero. Redenção. TCC (Bacharelado em Humanidades) – Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB). Kofes, Suely. 1994. Experiências sociais, interpretações individuais: Histórias de vida, suas possibilidades e limites”. In: Cadernos Pagu (3): pp. 117-141.

Monteiro, Artemisa Candé. 2013. Guiné-Bissau: da luta armada à construção do Estado Nacional – conexões entre o discurso de unidade nacional e diversidade étnica (1959- 1994). Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador.

Pacheco, Ana Claudia Lemos. 2013. Mulher negra: afetividade e solidão. Salvador, Bahia: ÉDUFBA.

Semedo, Maria Odete da Costa Soares. 2005. Educação como direito. In: Anais do Encontro Internacional de Educação, Gravataí/RS/Brasil (CD).

Velho, Gilberto. 1999. Projeto e metamorfose: antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.




DOI: http://dx.doi.org/10.1852/c4c.v6i1.19023

Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Direitos autorais 2025 Iadira Antonio Impanta

Licença Creative Commons
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-SemDerivações 4.0 Internacional.

Caderno 4 Campos (C4C) © 2017 - criado por Discentes do PPGA/IFCH/UFPANey Gomes e Daniel da Silva Miranda; atualizado em 2025, por Ewerton D. Tuma Martins para o Repositório de Periódicos da UFPA. Licenciado sob a Creative Commons Atribuição-SemDerivações 4.0 Internacional.

 

As/os autoras/es que publicam no Caderno 4 Campos (C4C) retêm os direitos autorais e morais de seu trabalho, licenciando-o sob a Creative Commons Atribuição-SemDerivações 4.0 Internacional que permite que os artigos sejam reutilizados e redistribuídos sem restrições, desde que o trabalho original seja citado corretamente, não sendo permitidos derivados ou adaptações do trabalho original.