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Fronteira, Política e Diversidade têm rosto - Entrevista com Lilia Oliveira

Ramiro Esdras Carneiro Batista

Resumo

Lilia Ramos Oliveira tem 31 anos de idade e se apresenta como mulher, indígena, lésbica e parlamentar que luta por causas importantes para os povos indígenas e a sociedade brasileira. Karipuna nascida e criada na Aldeia Manga, no médio rio Curipi, Terra Indígena Uaçá, Lilia é a atual vice-presidente da Câmara Municipal de Oiapoque, município amapaense constante da Amazônia caribenha. Além do exercício parlamentar, Lilia é graduanda em Licenciatura Intercultural Indígena pela Universidade Federal do Amapá. Nesta entrevista,100 Lilia mostra que ainda encontra tempo para atuar em distintos arranjos comunitários e associativos que caracterizam o movimento indígena em nível regional e nacional.


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Referências


Almeida, Carina Santos de; Oliveira, Leônia Ramos e Oliveira, Lilia Ramos. 2017.“Mas que tipo de proteção era essa?!” Os povos indígenas de Oiapoque e o Serviço de Proteção aos Índios. Anais do XXIX Simpósio Nacional de História.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em:

BRASIL. Ministério Público Federal. 2021. Povos indígenas: prevenção de genocídio e de outras atrocidades – Brasília: MPF, 386 p. Disponível em:

Sampaio, Paula Faustino. 2021. Indígenas mulheres entre colonialismos e resistência de longa duração – séculos XX e XXI. Teresina: Cancioneiro.




DOI: http://dx.doi.org/10.1852/c4c.v6i1.19032

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