NÓS NÃO TEMOS UM CORPO, NÓS SOMOS UMA SUTIL CONFIGURAÇÃO
Resumo
Ensaio sobre a compreensão do corpo baseada em autores que dialogam com a fenomenologia e a gestalt-terapia. Crítica ao distanciamento entre vida cotidiana, senso comum e ciência baseada no modelo natural. Na concepção fenomenologica o conceito de “mundo da vida” permite diferenciar um corpo vivo, um Leib, de um corpo não vivo Körper. E o corporar é um dos modos de ser do Dasein. Em Gestal-terapia o conceito de todo aplicado a percepção e a vivência do corpo contribui para a compreensão de nós não temos um fígado e um coração, nós somos fígado, coração, cérebro, e assim por diante. Nós não somos partes, e sim uma coordenação muito sutil que configura um corpo A superação das dualidades é necessária para o reconhecimento da corporeidade na experiência individual de passar do apoio ambiental para o auto apoio, na medida em que criamos e realizamos contatos integrados.
Palavras-chave
corpo; fenomenologia; gestalt-terapia
Texto completo:
PDFDOI: http://dx.doi.org/10.18542/complexitas.v8i2.15771
Direitos autorais 2024 Complexitas – Revista de Filosofia Temática
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Complexitas - Revista de Filosofia Temática. ISSN:2525-4154 (online) - Email:revistacomplexitas@gmail.com. Está obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.