Complexitas – Revista de Filosofia Temática

NÓS NÃO TEMOS UM CORPO, NÓS SOMOS UMA SUTIL CONFIGURAÇÃO

Adelma Pimentel

Resumo

Ensaio sobre a compreensão do corpo baseada em autores que dialogam com a fenomenologia e a gestalt-terapia.   Crítica ao distanciamento entre vida cotidiana, senso comum e ciência baseada  no modelo natural. Na concepção fenomenologica o conceito de “mundo da vida” permite diferenciar um corpo vivo, um Leib,  de um corpo não vivo Körper.  E o corporar é um dos modos de ser do Dasein. Em Gestal-terapia o conceito de todo aplicado a percepção e a vivência do corpo contribui para a compreensão de nós não temos um fígado e um coração, nós somos fígado, coração, cérebro, e assim por diante. Nós não somos partes, e sim uma coordenação muito sutil que configura um corpo A superação das dualidades é necessária para o reconhecimento da corporeidade na experiência individual de passar do apoio ambiental para o auto apoio, na medida em que criamos e realizamos contatos integrados.

 


Palavras-chave

corpo; fenomenologia; gestalt-terapia


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/complexitas.v8i2.15771



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