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A deconialidade na prática de mediar/contar histórias na formação inicial do professor das séries iniciais e EJAI

Joany Santos FARIAS

Resumo

O presente artigo tem como objetivo socializar a experiência os momentos de integração no desenvolvimento do minicurso de mediação de leitura e contação de histórias com ênfase na formação inicial do professor dos Anos Iniciais e EJAI, na perspectiva decolonial. No exercício de monitoria as graduandas: Joany Farias, Rayana Santos e Thalya Silva; os sujeitos participantes são licenciandos e futuros alfabetizadores (UFPA). Metodologicamente foram contemplados seis momentos articulados aos estudos basilares de Mignolo(2017), Soares(2002) e Freire(2019) que circundam as práticas sociais dos sujeitos. Houve o desempenho dos movimentos de simulação no ato de mediar ou/e contar histórias para si e para outros envolvidos de forma integradora, ademais, versar sobre suas diferenciações. Nesse viés, a questão que norteia este trabalho é: Qual a relação da decolonialidade no ato de mediar e/ou contar histórias? Sendo assim, constatamos que a oficina proporcionou uma aprendizagem significativa, o (re)conhecimento de identidades plurais, a prática da oralidade na troca de saberes das vivências nos diálogos. Os resultados evidenciaram que poucos licenciandos apresentaram entraves nas relações dialógicas iniciais, em tempo curto permaneceram como ouvintes e, conforme o envolvimento de outros foram assumindo papéis singulares, empoderando-se e engajando-se no processo.


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rcs.v6i1.17076

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