Gênero e Ciberespaço na Panamazônia: o caso da rede “CiberAmazonas” a partir de teorias feministas de ativismo transnacional
Resumo
O presente trabalho busca apresentar a atuação das “CiberAmazonas” na Panamazônia (2017- 2018), rede (ciber)feminista formada durante o VIII Fórum Social Panamazônico (2017) por mulheres ribeirinhas, quilombolas, indígenas e urbanas, do Brasil, Colômbia, Equador e Peru, que lutam em defesa dos recursos naturais e da justiça de gênero. A partir de uma pesquisa bibliográfica e documental, procurase discutir a trajetória da rede a partir de um diálogo entre os modelos teóricos de ativismo e ciberativismo feminista (transnacional) de Gillian Youngs, Valentine Moghadam e as reflexões decoloniais de Roth (2011) e Gajjala & Mamiddipudi (1999). Entre os principais resultados, está o entendimento do diferencial das pautas feministas de mulheres panamazônicas frente às lutas socioambientais, as inadequações dos modelos teóricos tradicionais de análise e os modos criativos de engajamento das mulheres da região.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.29327/22094.15-6
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Revista Científica Gênero na Amazônia - Periodicidade semestral - Qualis B-2 - unificado referente ao quadriênio 2017-2022
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