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Colonialidade do Saber, Poder e Ser: um ensaio sobre a idosa marajoara, a cidadania, os silenciamentos e suas memórias

Rodolfo Cunha Barbosa, Ana Maria Smith-Santos, Pâmela Beatriz Ferreira Pelegrini

Resumo

A Modernidade/Colonialidade, fenômeno no qual sobrevivem aspectos subjetivos do extinto Colonialismo no “Sul” global, silencia e subalterniza grupos e sujeitos alheios à sua dinâmica. O artigo objetiva desenvolver um ensaio sobre as memórias de mulheres idosas da Ilha do Marajó, articulando uma discussão que abrange os eixos de Modernidade/Colonialidade, decolonialidade de gênero, cidadania, participação social e políticas públicas. Os relatos apresentados foram extraídos da tese de doutorado de uma das autoras e de entrevistas realizadas no decorrer de projetos de extensão desenvolvidos junto a idosas atendidas pela política de assistência social do município de Breves (Pará). Discutindo sobre o lugar socialmente ocupado por mulheres idosas após o advento da Modernidade, evidenciou-se, com a pesquisa, que as mulheres idosas em questão constroem trajetórias de (re)existências, “bordas e agências” (SMITH-SANTOS, 2019).


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rcga.v0i16-18.13281

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Revista Científica Gênero na Amazônia - Periodicidade semestral - Qualis B-2 - unificado referente ao quadriênio 2017-2022

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