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“Sem Caixeira Não Se Faz Festa Do Divino”: poder ritual das Caixeiras do Divino de Santa Rosa dos Pretos na afrocentralidade religiosa, na cosmopolítica da encantaria, na sacralização do território e no feminismo negro

Juliana Loureiro

Resumo

Por todo Maranhão, a maioria das Caixeiras do Divino são mulheres negras, muitas delas quilombolas, de terreiro e médiuns que incorporam entidades espirituais: encantados, caboclos e voduns. Proponho uma reflexão que relacione o poder ritual das Caixeiras do Divino, mulheres negras e quilombolas, com a afrocentralidade religiosa, a cosmopolítica da encantaria, a sacralização do território e o feminismo negro. A reflexão se apoia na etnografia fílmico-fotográfica da Encantaria Quilombola de Santa Rosa dos Pretos e na etnobiografia de Severina Silva, quilombola, mãe de santo do tambor de mina e caixeira-régia do Divino.


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rcga.v0i20.13334

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Revista Científica Gênero na Amazônia - Periodicidade semestral - Qualis B-2 - unificado referente ao quadriênio 2017-2022

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