MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944

A experiência da morte na poesia de Max Martins

Natália Lima Ribeiro, Antônio Máximo Ferraz

Resumo

Este trabalho propõe a interpretação da questão Morte na poesia de Max. Hoje, a Morte reduziu-se a conceitos, e passa, e passa, comumente, a não mais ser vista como questão que provoca o pensamento. Isto ocorre em  função do esquecimento da questão do Ser, o qual caracteriza nossa era. Paralelamente, ão do Ser, o qual caracteriza nossa era. Paralelamente, o questionar e o pensar foram engessados devido à interpretação da tradição metafísica sobre o real. Porém, em Max Martins, principalmente na obra O estranho O estranho O estranho O estranho O estranho (1952), (1952), (1952), (1952), por meio do exercício da memória e do relembrar dos mortos, o homem pode novamente vislumbrar seu destino  o homem pode novamente vislumbrar seu destino e r questionar -se sobre este fenômeno constitutivo da existência. Assim o fazendo, a experiência da Morte passa a ser vista  como o télos da vida, a plenificação da existência humana. Para o desenvolvimento deste trabalho, propomos um diálogo, entre outros, com os pensadores Martin Heidegger (2012) e Heráclito de Éfeso 1991). Heidegger (2012) e Heráclito de Éfeso 1991). 


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/moara.v2i46.4238