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A matriz hidrográfica da região de Carajás: um estudo sobre unidades fluviais e pressões espacialmente explícitas na paisagem

Keid Nolan Silva Sousa

Resumo

O estudo delineou a matriz hidrográfica da região de Carajás a partir do reconhecimento de unidades fluviais, drives e pressões territoriais espacialmente explícitas referendados pelo modelo de indicadores de pressão-estado -impacto-resposta (DPSIR). A combinação dos modelos de elevação global ajustados para a hidrografia, com fatores espaciais (pressão + componentes da paisagem), gerou a matriz da paisagem na região de Carajás, delimitando quatro unidades fluviais: Araguaia, Tocantins, Itacaiúnas e Xingu. Os resultados poderão constituir um quadro referencial de indicadores DPSIR como apoio à governança hídrica regional e mapeamento das vocações territoriais na matriz, apoiando estudos de viabilidade territorial de cadeias da bioeconomia bioecológica dos serviços de provisão de alimentos de origem aquática (pesca e aquicultura); dos serviços de lazer e turismo (turismo e pesca esportiva); da viabilidade territorial da pesca e aquicultura de peixes ornamentais; e por fim recuperação de remanescentes fluviais como estratégia de preservação e conservação em áreas antropizadas.


Palavras-chave

Amazônia. Unidades fluviais. Pressões territoriais. Governança hídrica. Região de Carajás.


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/ncn.v25i4.13002

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