Nova Revista Amazônica

SEXO É SÓ PARA QUEM PODE PAGAR: UM DIÁLOGO COM O COTIDIANO DA PROSTITUIÇÃO NO PARÁ

Augusto César Pinto Figueiredo

Resumo

O presente artigo é o resultado do primeiro ano de pesquisa de campo desenvolvida para a tese de doutorado intitulada: “A história da prostituição em áreas de barragens na Amazônia: O lado sombrio do grande capital”, e das discussões gestas na disciplina “Sociobiodiversidade e trabalho”. No presente artigo abordamos diversos aspectos como perfil das profissionais do sexo, perfil dos clientes, valor dos programas, abordamos brevemente os motivos que levam essas pessoas a ingressarem no mercado do sexo. Falaremos sobre metodologia de pesquisa de campo, os desafios de fazer pesquisa de campo durante o período de pandemia, apresentamos a transcrição de diálogos que foram coletados ao longo do ano de 2020 com cerca de 50 profissionais do sexo. As perguntas inicialmente eram abertas, mas tão logo as entrevistadas se sentiam à vontade, as perguntas abertas davam espaço a narrativas de vida e trajetórias que iam do histórico familiar até o momento que as levou a “escolha” do mercado da prestação de serviços sexuais. Os dados coletados resultaram numa tabela que apresentamos as características físicas, faixa etária, os tipos de programas e os cachês médios cobrados por programa.


Texto completo:

PDF


DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v9i2.10673

Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Indexadores e bases/Indexes and Bases
nave  nave  nave  nave
nave  nave  nave  nave
nave  nave  nave  nave