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ARTE EXPERIMENTAL NO PLANETÁRIO EXPANDIDO: COSMOPOÉTICAS E PROCESSOS CRIATIVOS COM PROJETORES ANALÓGICOS

Matheus Ezequiel de Oliveira Meireles

Resumo

Resumo

Este artigo se concentra no estudo dos projetores de planetário como ferramentas de criação poética e resulta da colaboração do autor com o Planetário da Universidade Federal de Goiás entre 2018 e 2022. A metodologia adotada é a pesquisa baseada na prática artística, que se materializa em um híbrido de narrativa de processo artístico e reflexão teórica. O objetivo central é compartilhar experiências sobre aspectos técnicos, poéticos e processos criativos em planetários analógicos. O tema é abordado sob uma ótica artística que incorpora repertórios de ambientações imersivas, experiências simuladas, audiovisual experimental e cinema expandido, entre outras linguagens próprias à arte contemporânea, experimentadas no planetário em produções cosmopoéticas. Este é o resultado da pesquisa e, também, onde reside sua potência: na contribuição com o processo de difusão de uma prática pouco convencional, abordando uma tecnologia com uma expressiva presença global, mas em crescente risco de substituição por aparelhos digitais. Um campo fértil para experimentações artísticas que precisa ser fomentado.

Palavras-chave: Arte em planetários; audiovisual experimental; cosmopoéticas.


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/arteriais.v10i16.16890

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