ACTION AT A DISTANCE: REFORMATTING THE PARADIGM OF SPECTATORSHIP THROUGH VIRTUAL GESTURES AND AUDIOVISUALS
Resumo
Abstract
Array Infinitive is a research project that investigates audiovisual performance in VR. This work draws upon ambient audio and colourful VR visuals, generated, processed, and ‘played’ via gesture. One aim was to create an altered state of consciousness experience through soundscapes and mesmeric VR visuals, which could then be studied to determine whether the audience had an awareness that ‘the instrument’ (by which I mean sonified and visualised VR-responsive gestures) was controlled by a human. I also expanded the framework of spectatorship through a ‘hybrid-audience’ which included observers both within and outside of VR. The alteration in perception was studied, which reconsiders the definition of the ‘audience’ and makes room for paradox within a collective event: a multidimensional encounter that deliberately involves isolation, solidarity, and heterogeneous realities simultaneously.
Resumo
Array Infinitive é um projeto de pesquisa que investiga os modos como a performance audiovisual em Realidade Virtual (VR) afeta e impacta uma audiência, e em que grau essa audiência está consciente do aspecto live da performance enquanto imersas no ambiente virtual. Esse trabalho baseia-se em um áudio de ambiência e visuais de VR coloridos, gerados, processados e ‘manipulados’ por meio de gestos para um público em rede. Um dos objetivos foi criar uma experiência de estado alterado de consciência por meio de paisagens sonoras e visuais VR hipnotizantes. Essa situação poderia então ser estudada para determinar se se o público estava consciente de que ‘o instrumento’ (gestos responsivos à VR sonificada e visualizada) era controlado por um ser humano. Desse modo, também ampliei a estrutura espectatorial por meio de uma ‘audiência híbrida’ quando Array Infinitive foi mostrado para um grupo misto maior, o que incluiu observadores dentro e fora do ambiente de VR, formando um único coletivo. A cibernética está presente nessa performance por meio de um canal biológico e corporal, mesmo não empregando algorítmicos para gerar conteúdo. A alteração na percepção foi instigada e estudada como parte de uma forma expandida de espectatorialidade, a qual reconsidera a definição de ‘audiência’ e abre espaço para os paradoxos dentro de um evento coletivo: um encontro multidimensional que deliberadamente envolve isolamento, solidariedade, e realidades heterogêneas e simultâneas.
DOI: http://dx.doi.org/10.18542/arteriais.v10i17.17295
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