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DIVERSIDADE E ESTRUTURA HORIZONTAL DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM MONTE ALEGRE, PARÁ

Elizandra Patrícia de Oliveira Figueira, Bianca Diniz da Rocha, Gisele de Aguiar Lima, Fabisson Rennan Nunes Alves, Niely dos Santos Costa, Lucas Sérgio de Sousa Lopes, Daniela Pauletto, Maisa Yurika Ferreira Otake

Resumo

RESUMO: O estudo da fitossociologia é importante para a avaliação de sistemas agroflorestais, pois fornece dados que possibilitam manejo mais adequado do sistema. O objetivo desse trabalho foi identificar espécies e caracterizar a estrutura horizontal e diversidade de sistemas agroflorestais no município de Monte Alegre, PA. Foram instaladas parcelas amostrais de 30 x 30 metros, onde coletou-se dados de diâmetro a altura do peito, número de espécies e altura total dos indivíduos. O sistema estudado possui seis arranjos com diferentes idades, no qual sua estrutura horizontal foi analisada através da abundância, dominância, frequência absoluta e relativa, obtidas a partir dos dados de indivíduos com DAP ? 5 cm. Para obter a diversidade de espécies foi usado o índice de Shannon-Weaver (H’). Os SAFs avaliados obtiveram um total de 253 indivíduos, em 12 famílias botânicas e 14 espécies. O índice de Shannon-Weaver (H') foi de 2,28, o que denota diversidade intermediária de espécies nos SAFs. A análise estrutural constatou que o mogno brasileiro (Swietenia macrophylla) foi a espécie com maior índice de importância, enquanto o mogno africano (Khaya ivorensis) obteve o maior índice de cobertura e dominância absoluta. Já o café (Coffea arabica) foi a espécie com maior densidade absoluta e a teca (Tectona grandis) a espécie com maior frequência absoluta.

PALAVRAS-CHAVE: Agrossilvicultura, Arranjos florestais, Fitossociologia.


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/ragros.v9i2.5098

ISSN online 2318-0188