Nova Revista Amazônica

O BESTIÁRIO EDUCATIVO DE RUBEM ALVES EM A ALEGRIA DE ENSINAR: REFLEXÕES ACERCA DO ATO DE ENSINAR E DE APRENDER NA AMAZÔNIA BRAGANTINA

Alessandra Fabrícia Conde-Silva, Sérgio Wellington Freire Chaves, Maria da Conceição Azevêdo

Resumo

Este artigo ensaístico propõe refletir acerca do ato de ensinar e do ato de aprender, por meio da obra A Alegria de Ensinar, de Rubem Alves, que apresenta elementos do gênero literário bestiário. As reflexões situam-se em um contexto social, geográfico, cultural e temporal específicos, delimitando o olhar, necessário mesmo à pesquisa, ao ponto em que o maximiza, uma vez que o ato de refletir, acredita-se, parte de um todo. Assim sendo, faz-se necessário esclarecer que as impressões incutidas nas reflexões apresentadas partem de vivências e saberes advindos de/e constituídos em práticas cotidianas de trabalho de pesquisadores e profissionais da educação atuantes na Amazônia bragantina, Nordeste paraense. O objetivo maior deste escrito é que, diante desse exercício reflexivo, possa-se repensar o ato de ensinar e o ato de aprender, fomentando a construção de uma educação cada vez mais libertadora, cidadã e humanizadora, utilizando-se, especialmente, das particularidades de cada comunidade específica. Em Alves (1994), buscam-se os motes para tecer as considerações, análises e ponderações desenvolvidas no fio discursivo do texto ora apresentado. Em Barthes (1984), Fonseca (2009), Cosson (2021), dentre outros estudiosos, mobilizam-se bases teóricas que amparam o percurso textual.


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v10i3.13598

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