A FARINHA D’ÁGUA DE BRAGANÇA: SUA ROTA TURÍSTICA E SEU PROCESSO DE PATRIMONIALIZAÇÃO
Resumo
O artigo objetiva descrever e analisar as experiências e as práticas de produtores de farinha d’água de Bragança e de outros sujeitos exógenos ao contexto bragantino, que têm levado a mandioca e sua farinha à condição de patrimônio alimentar da cidade, dispondo-as em contextos espetaculares, tais como: programas de televisão e festivais. Os dados deste estudo foram coletados em incursões a campo de 2017 a 2018, mas também resulta de coletas em fontes secundárias, bem como de jornais, sites e televisão, e indicam que a farinha d’água de Bragança encontra-se em um comedido, porém, contínuo processo de patrimonialização.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v8i2.9379
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