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Uso da geoestatística no mapeamento de herbivoria em espécies nativas em área de recuperação florestal urbana no sudeste paraense

Renata Simão Siqueira, Athina Tafnis Da Soledade Silva, Victória Cavalcante da Cruz, Daiane de Cinque Mariano, Ricardo Shigueru Okumura

Resumo

A ação de herbívoros pode afetar o sucesso no estabelecimento de mudas, e através da silvicultura de precisão, torna-se possível mapear e identificar as relações espaciais ocorrentes. O objetivo do estudo foi avaliar a distribuição espacial dos ataques de herbívoros, capacidade de rebrota e mortalidade. A caracterização do padrão da variabilidade espacial das variáveis foi realizada por meio de análise geoestatística, e a dependência espacial obtida através de ajustes de semivariogramas. A subárea 5 apresentou maior ocorrência de herbivoria (55%), e o modelo de semivariograma que melhor se ajustou foi o exponencial, com dependência espacial forte (15,08%). Considerando as 5 subáreas, a espécie com maior incidência de herbivoria (79,49%) foi o ingá (Inga edulis), e a capacidade de rebrota das plantas foi de 1,44%. O ataque de herbívoros não afetou a taxa de sobrevivência das plantas, e a taxa de mortalidade por causas diversas foi de 5,76%.


Palavras-chave

Distribuição espacial; Semivariogramas; Reflorestamento


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/ragros.v15i1.13718

ISSN online 2318-0188