APLICAÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE FERTILIZANTE ORGÂNICO NO SOLO PARA O RENDIMENTO DA CULTURA DO Zea mays
Resumo
RESUMO: A suinocultura brasileira passou a ser desenvolvida de maneira intensiva a partir da década de 1970 e vem tendo grande expansão em Santa Catarina, aumentando consideravelmente o número de animais por área. O estado possui aproximadamente nove milhões de cabeças, sendo o maior produtor nacional, responsável por 22% da produção. O modelo de criação de suínos no estado gera expressivo volume de dejeto líquido de potencial poluidor de mananciais e contaminação do solo. Diante desse contexto o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência do dejeto líquido suíno (DLS) como fertilizante para cultura do milho em diferentes formas de aplicações no solo, com e sem adição de NPK sob plantio direto. Este trabalho foi realizado durante a safra 2015/2016, em um experimento conduzido em um Cambissolo Húmico na região do Planalto Sul Catarinense, onde os tratamentos compreenderam as duas formas de aplicação: superficial (S) e incorporada (I); dois tipos de fertilizantes: o fertilizante mineral (NPK), o dejeto líquido suíno (DLS), e ausência de fertilização, compreendendo a parcela testemunha. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, com quatro repetições. O rendimento de grãos foi influenciado pelos tratamentos, que aumentaram através da aplicação do fertilizante mineral ou do dejeto líquido suíno em comparação a ausência de fertilização, no entanto não houve diferença significativa entre os métodos aplicados.
PALAVRAS-CHAVE: Dejeto líquido suíno, Fertilização, Milho.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.18542/ragros.v9i1.4770
ISSN online 2318-0188